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Num momento onde a super abundância e variedade de alimentos caracteriza uma parte significativa da nossa (Ocidente) forma de viver, mas onde poucas pessoas se questionam sobre as rotas e as proveniências dos alimentos que temos à nossa disposição num mercado normal e onde cada vez mais se procuram outras formas de cultivo e exploração (transgénicos) é importante passar a mensagem: How much is enough? De quanto é que necessitamos para a nossa sobrevivência saudável e para o nosso (simples) bem estar? É legitimo que para termos à nossa disposição uma (quase) infinita variedade e disponibilidade de alimentos e bens de consumo, que para isso tenhamos que comprometer a pura e simples sobrevivência e sustentabilidade de outros lugares algures no planeta, só porque estão longe? Só porque nos apetece?
É necessário passar esta mensagem. Temos direito apenas ao necessário. O supérfluo pode e deve ser reduzido ao mínimo. Em nome da segurança e do bem-estar colectivos.
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